Todas às 5as, às 9h, estou AO VIVO na Rádio Online Compartilhando o Saber, com o Programa Fênix: Curando o Passado, Abrindo Novos Caminhos.
Adoro saber que você está lá me ouvindo!
Mas, também compreendo quando não é possível. Então, para que você não perca mais nenhum programa, a partir de agora, passaremos a gravá-los e publicá-los aqui e nas minhas redes sociais, de forma que você possa escolher o melhor horário para me ouvir.
Abaixo, você pode ouvir o programa na íntegra e também ler a transcrição.
Um forte abraço! Te encontro 5a 🙂
Transcrição do programa Fênix de 18/06/2015
Olá, eu sou Ivete Costa, estou aqui pela Rádio Compartilhando o Saber, pra darmos início ao nosso programa Fênix: Construindo Uma Nova Versão de Si Mesmo, uma nova história, um novo capítulo, na realidade, aí, pra sua vida, pra nossa vida.
Que vida é isso, né? A cada dia, nós podemos incluir, excluir eee… pontos importantes, crenças, comportamentos e o … a beleza da vida, a beleza de viver é essa multiplicidade e essa possibilidade que nós temos de, a cada momento, criarmos uma vida nova ou, pelo menos, uma nova versão da gente.
E essa rádio é uma delícia, né? Músicas gostosas, comunicadores especiais, que estão sempre aí fazendo programas cada vez melhores, cada vez mais gostosos, né?
E hoje eee… eu reservei pra vocês, pra nós, aí, um bate-papo falando sobre a vontade.
O Roberto Assagioli, que é o criador da psicossíntese, que é uma terapia que eu sou apaixonada por ela, porque é uma terapia que trabalha com várias técnicas, com várias possibilidades e dinâmicas, entre elas: a meditação, a cromoterapia, a visualização criativa, trabalhamos com arteterapia, trabalhamos com a técnica do diálogo, né? Trabalhamos com “n” possibilidades e essa multiplicidade me deixa apaixonada pela psicossíntese, que é uma terapia criativa e que nós podemos escolher várias técnicas, dependendo de cada cliente, dependendo de cada universo.
Porque, a meu ver, (né?) eu trabalho com uma terapia centrada no cliente, e cada cliente é um Universo e esse universo individual é que me encanta, porque eu acredito que à medida que nós vamos trabalhando o nosso universo individual, à medida que nós vamos fazendo uma versão cada vez mais atualizada e melhor de nós mesmos, nós podemos também levar isso pro mundo. Nós levamos isso pro nosso externo.
Então, nós passamos a conviver melhor com as pessoas, nós passamos a nos relacionar melhor com o mundo, com a natureza.
E isso é o motivo da nossa vida, né? Nós estamos aqui para – eu acredito que nós estamos aqui pra – melhorar a nós mesmos, aprendermos, né?, várias coisas que nós trouxemos aí para aprendermos e também para nos relacionarmos melhor com o mundo, porque esse planeta é uma casa linda e maravilhosa e merece que a gente deixe aqui, nesse planeta, uma marca positiva da nossa passagem por aqui, né?
Pra que a gente deixe o melhor de nós aqui.
Quando nós formos embora, quando nós nos despedirmos desse planeta, eeerrrr… deixar aqui algo de bom que nós produzimos, que nós vivemos, que nós compartilhamos ou que nós aprendemos e que nós fizemos pelas outras pessoas.
É assim que eu procuro, aí, é… conduzir a minha vida e, tenho certeza, que vocês também, de uma forma consciente, ou, às vezes, até mesmo inconsciente, também estão buscando o melhor de vocês.
É por isso que vocês escolhem participar de uma rádio como essa, que vocês sabem que aqui vocês vão encontrar várias técnicas, possibilidades, informações, dicas, sugestões, pra gente, juntos, podermos crescer.
Porque nós, também, que estamos do lado de cá, nos comunicando, levando pra vocês essa palavra, nós precisamos viver isso também. Então, pra nós, também é um grande aprendizado.
E aí, juntos, a gente pode juntar aprendizados, experiências, conhecimentos, e fazer disso uma coisa bem gostosa de se viver e uma vida melhor a cada dia. Vamos acreditar nisso!
Não tá nada perdido, não!
Tem muita coisa boa que a gente pode fazer. Tem muita coisa boa que muitas pessoas estão fazendo. Projetos, iniciativas…
Gente, tem muita coisa bacana nesse mundo! Vamos olhar pra isso.
E, aí, eu peço um favor pra vocês.
Se vocês souberem de algum projeto bacana, pessoas que estão fazendo projetos individuais ou em grupos, sejam projetos sociais ou na área da educação, na área das terapias mesmo, por favor, envia pra mim. Eu gosto, eu adoro compartilhar coisas boas, coisas interessantes, coisas que fazem bem para muitas pessoas, iniciativas legais. Eu acho que a gente precisa fazer mais isso, né?
A gente, às vezes, vê, a gente compartilha e fala de coisas tão negativas e coisas positivas a gente não olha, porque parece que o positivo num… num tá aparecendo e não é verdade.
Tem muito mais coisas boas acontecendo no planeta do que coisas ruins.
É que o ruim é tão pesado que choca mais a gente. Mas, vamos fazer uma corrente, aí, do bem, uma corrente de coisas boas, de notícias boas. Manda pra mim, por favor. Eu vou ficar super contente, aí, de você colaborar com essa minha ideia.
E, se você quiser alguma coisa, envia também o seu e-mail que aí eu vou compartilhando com você.
O meu e-mail é contato@ivetecosta.com.br. Tem o site também: ivetecosta.com.br. Se você quiser postar lá direto como um comentário, legal! Pode ser vídeo, pode ser algum site. Manda lá que eu vou adorar e vou ficar muito agradecida pela sua iniciativa e pela sua ajuda.
Mas, vamos lá dar sequência ao nosso programa, que hoje eu escolhi pra conversarmos um pouquinho aí sobre a vontade, né?
Essa… essa questão que o Assagioli trouxe tão forte pra gente. Ele chama isso de ato da vontade.
Eeerrr… Todos nós … Ele parte do princípio que todos nós temos uma vontade, né?
Schopenhauer, né… que é o Arthur Schopenhauer, que é o filósofo e, depois dele, a partir das experiências e das pesquisas e da filosofia de Schopegnhaeur… o Nietzsche também falou muito da vontade, né? A vontade de potência.
E o Assagioli também bebeu nessa fonte, né?
Quando ele fala do ato da vontade, de que todos nós temos essa vontade. Nós temos essa força dentro de nós. A vontade como um poder.
A questão é: para onde nós estamos direcionando a nossa vontade?
Nós colocamos a nossa vontade pra quê? Pra crescer, pra conquistarmos as nossas coisas ou pra ficar fortalecendo crenças, ficar fortalecendo pensamentos negativos?
Então, a vontade, essa potência, todos nós temos. O bacana disso é nós percebermos onde, pra onde é que eu estou direcionando a minha vontade.
Então, todos os dias ela está aqui comigo. Então, tô direcionando a minha vontade pra ficar na zona de conforto. Eu tô direcionando a minha vontade pra vencer os meus obstáculos, pra superar as minhas dificuldades, ou pra negativar, pra aumentar a culpa, aumentar o medo?
Então, já vamos ficar atentos aí. Já começa aqui o nosso trabalho de como que é essa questão.
E o que enfraquece muito a nossa vontade é que quando nós estamos diante de um obstáculo, a primeira coisa que a maioria de nós faz é reclamar.
É reclamar, ou nos sentirmos impotentes, achar que não vamos dar conta, que não somos capazes, que “por que que isso foi acontecer comigo?”, “que droga de vida!”, “sempre acontece comigo”, ou eu tenho o dedo podre.
Então, a primeira coisa que nos vem… ou, então, nós queremos fugir… Então, as primeiras sensações que nos vem diante de um obstáculo é a negação dele, a reclamação, a fuga. Então, isso é o que acontece na maioria das pessoas.
A partir do momento que, às vezes, nós vamos respirando e nós vamos olhando melhor o obstáculo, aí, nós vamos nos fortalecendo.
O que o Assagioli nos traz é isso: como é que nós olhamo pras coisas, como é que nós olhamos pra vida.
Diante do obstáculo, se a gente já cai logo de início fica muito mais difícil nós nos levantarmos. Fica muito mais difícil nós reunirmos forças, porque a nossa vontade já está na queda. Ela foi aquela força que nos levou pra baixo. Então, a gente precisa ficar muito atento. E obstáculo, gente, vai ter sempre na vida. Nós começamos o programa falando que nós estamos aqui pra aprender, que nós estamos aqui pra superar as nossas questões. Então, obstáculo… olha…, sempre, viu? Sempre tem obstáculo. Às vezes, quando a gente acaba um obstáculo, pá, já vem outro. Às vezes, vem dois, três ao mesmo tempo. E parece que o teto caiu sobre a nossa cabeça. Isso é vida! Isso é vida sim pra você, é vida pra mim. Né?
Às vezes, a gente quer um descanso, mas, às vezes, não tem, não.
Vamos lá, vamos superar, vamos seguir adiante, vamos levantar a cabeça, abrindo os ombros. Vamos contar com muitas pessoas, tem muitas pessoas que podem nos ajudar, técnicas…
Nossa! Graças a Deus, hoje tem uma infinidade de possibilidades, de oportunidades, que nós estamos com uma rádio dessa, pela web, que você pode tá ouvindo no seu carro, você pode ouvir no seu computador, você pode ouvir no seu… no seu tablet, você pode ouvir no seu celular, no fone de ouvido.
Então, essas coisas não tinha aí há 20 anos atrás, né? A gente não tinha tantas possibilidades.
Assim como terapias. Várias terapias, pra todos os gostos, pra todos os bolsos, pra todos os perfis de personalidade. Então, não tem porque a gente sofrer, no sentido de ter um obstáculo, da gente cair e não se sentir sem saída. Tem saída, nem que seja a primeira saída buscar ajuda.
Não tenha vergonha. Não tenha preconceito de buscar ajuda. Escolha bem, isso é importante, onde você vai buscar ajuda, com quem você vai buscar ajuda. Mas, esse sentimento de impotência, ela não faz mais sentido. No mínimo, a gente pode buscar ajuda na oração, na meditação, pra nos sentirmos mais fortes, porque eu acredito muito que nenhum obstáculo é mais forte que nós. Isso é muito importante, a gente ter essa crença positiva. Se esse obstáculo tá na minha vida é porque eu dou conta dele. E se eu dou conta, “vamu” lá.
E, às vezes, a gente tem obstáculo de felicidade. Quantos de nós não tem medo da felicidade? Não tem medo das conquistas, né? Então, não! Se isto tá na minha vida, nesse momento, é porque eu dou conta. Eu acredito nisso e vamos tocar em frente.
E foi com essa premissa, foi com esse pensamento que o Assagioli, lá em 1938, quando ele foi preso pelos fascistas porque ele tinha pontos de vista muito anti bélicos, muito anti armas. Ele era muito contundente nisso, né? Ele não escondia aquilo que ele pensava. E, naquela época, né?, pensa aí numa… entre uma primeira e uma segunda guerra mundial, como esse pensamento anti bélico incomodava os fascistas. E ele se posicionava abertamente. Mas, por conta disso, ele foi preso.
E, aí, na prisão, ele escreveu algo que, pra mim, assim, das obras dele. O Assagioli não deixou muita…, muitos escritos. Ele tem alguns artigos, tem várias publicações e ele tem dois livros. Um chama-se “O Ato da Vontade”. O nome dele é Roberto Assagioli, né? “O Ato da Vontade”. Provavelmente, se vocês se interessarem, vocês vão encontrar mais em sebos e em livrarias é difícil a gente achar. É da editora Cultrix e, então, vocês podem procurar. É muito interessante a leitura, “O Ato da Vontade” e “Psicossíntese”, que também é dele, Roberto Assagioli. E tem outros que vieram depois dele, que também lançaram outros livros, mas, do Roberto Assagioli, nós temos esses dois.
E, pra mim, eerrr… esse… ess… o que ele escreveu, como ele entitulou como “Liberdade na Prisão” é uma das coisas mais bonitas que eu já vi na minha vida e isso tem me norteado desde quando eu conheci a Psicossíntese e aí já vai pra mais de dez anos que eu atuo com a Psicossíntese. E eu sempre volto a ler porque é muito importante, principalmente quando eu tô diante de um obstáculo, diante um desafio, que, eu também, humana como sou, me sinto, às vezes, enfraquecida. Me sinto sem forças. Me sinto insegura. Então, eu sempre busco nessa leitura do Assagioli pra me inspirar, né? Pra me inspirar, pra ter mais tranquilidade, força, respirar, antes de atuar sobre o obstáculo. Porque, isso é importante, né? O que eu posso fazer com o que está a minha frente, né? Antes de agir, antes de decidir, a gente precisa parar, respirar, recobrar as forças, voltar pro nosso eixo, voltar pro nosso centro pra: “Bom, agora deixa eu ver o que que eu vou fazer? Como é que eu vou resolver isso? Por onde eu vou começar?”, porque tem obstáculos na vida que, meu Deus, parece um quebra-cabeça que … de mil peças que alguém foi lá e desmontou e a gente vai precisar montar de novo.
Então, quanto maior o obstáculo, maior precisa ser a nossa pausa, respirar, buscar energias dentro e fora de nós, no Alto, no Sagrado, em Deus, pra que a gente possa agir, pra que a gente possa atuar.
Sair desesperado, já agindo, sem essa pausa pode levar a consequências e a arrependimentos muito grandes.
Então, eu escolhi aqui pra ler pra vocês esse trecho que chama-se “Liberdade na Prisão”, do Roberto Assagioli, e eu peço licença aí pra compartilhar com vocês. Eu acredito que … que vai ser útil aí. Que… que vai tocá-los de alguma forma.
Então, diz assim, o Assagioli:
“Eu compreendi que era livre para assumir uma, dentre várias atitudes, com relação à situação. Para dar um valor ou outro a ela. Para utilizá-la de uma maneira ou de outra. Eu poderia rebelar-me interiormente e blasfemar, ou poderia submeter-me passivamente, vegetando. Ou poderia condescender ao doentio prazer da autopiedade e assumir o papel de mártir. Eu poderia levar a situação na esportiva, com senso de humor, considerando-a como uma nova e interessante experiência.
Poderia torná-la um tratamento de repouso ou de intenso pensar, tanto a respeito de assuntos pessoais, revendo o que já se passara de minha vida e ponderando a respeito, quanto a respeito de problemas científicos e filosóficos. Ou poderia tirar vantagem da situação, para fazer um treinamento psicológico pessoal. Ou, fianlmente, poderia torná-la um retiro espiritual. Eu tinha a percepção clara, pura, de que isto era inteiramente assunto meu. De que eu livre para escolher qualquer uma ou diversas dessas atitudes e atividades. Que esta escolha teria efeitos inevitáveis, que eu podia antever e pelos quais eu era inteiramente responsável. Não havia dúvidas em minha mente quanto a esta liberdade e poder essenciais e seus inerentes privilégios e responsabilidades.”
Gente, isso não é lindo?! Né?
Que bonito ele compreender isso! E isso foi assim… ele chama isso de iluminação. Foi um momento de iluminação pra ele.
Que ele poderia escolher qual atitude ele queria ter diante daquela prisão. Como ele queria se sentir naquela situação. E isso é, de fato, libertador. Que é isso que nós podemos aprender com ele, né? Com essa.. com esse insigth desse…, com ess… com essa iluminação, de como nós, diante das situações, às vezes nós não nos damos contas que nós podemos escolher, né? Que nós podemos, primeiro de tudo, né?, aceitar a situação que se apresenta na nossa vida. Porque, às vezes, a primeira… primeira coisa que nós fazemos é nos rebelar, como ele disse, blasfemar, nos revoltarmos com a situação e perdemos um tempo incrível. Ou perdemos um tempo danado nos sentindo vítimas:
“Meu Deus, por que eu? Por que comigo?”
Então, a primeira coisa: você tá passando por um momento difícil na sua vida? Aceita! Aceitar não é ser condescendente. Aceitar é dizer: “Ok! Isso está na minha vida, vamos lá. Como é que eu vou resolver isso?”
Então, essas situações dolorosas… porque elas podem ser uma charadas na nossa vida. Deus é tão maravilhoso que tudo o que Ele coloca na nossa vida é pro nosso crescimento, é pro nosso aprendizado.
Nenhuma das situações que nós passamos na nossa vida é pra gente sofrer, é pra gente cair, é pra gente afundar. Não! É pra gente crescer!
Né? Nós não escolhemos os obstáculos. Pelo menos, não conscientemente. Mas, os obstáculos estão na nossa vida por um objetivo: crescimento, evolução.
E, se você tá passando por alguma co… alguma coisa nesse momento que você não está conseguindo enxergar e, é assim mesmo, dependendo do obstáculo na nossa vida, e dependendo de como nós estamos quando o obstáculos chega, nos derruba sim. Nós… né? Isso acontece.
Então, busca ajuda, reflete sobre isso que nós conversamos agora, sobre essa possibilidade de você olhar como uma charada, como um… um… um… algo que veio na tua vida pra te ajudar a crescer e o que que você pode eerrr… aproveitar nesse momento da situação, né? Aproveitar pra fazer essa… essa visualização, essa possibilidade.
Meu Deus, eu tenho força aqui, eu vou conseguir sim eerrr… atuar, eu vou limpar a minha mente, eu vou limpar meu coração da revolta, da mágoa, do ressentimento, da culpa, da acusação, vou limpar o meu coração pra que eu esteja mais purificado, pra poder olhar e atuar, pra poder olhar e dar conta do que está aqui na minha vida pra que eu possa aceitar as coisas como elas são, e aceitando eu posso resgatar a minha força, e com essa força, com essa potência da minha vontade e vou conseguir superar sim, porque eu tenho esse poder. Nós todos fomos dotados desse poder quando nós fomos gerados, né?
Lembrando que é uma lição muito importante da Constelação Familiar: nós nunca estamos sozinhos e nós nunca estivemos sozinhos. Nós temos a força que vem através dos nossos pais, a força que vem através dos nossos antepassados e a força que vem do Criador.
Quando nós nos reconectamos, quando nós nos conectamos e nós lembramos de toda essa força que nos acompanha, nós também nos sentimos mais fortes.
Então, é essa a mensagem que eu queria deixar pra vocês. Espero que o programa de hoje tenha sido aí bem útil. Sinto vocês aqui, cada vez mais perto. Convide os amigos, né?, pra nos ouvir, pra enviar sugestões de programas. Se vocês tem alguma coisa que vocês querem ouvir aqui, comentar, falar, sugerir, fiquem à vontade, através do site: ivetecosta.com.br, ou através do meu e-mail: contato@ivetecosta.com.br. Vocês também podem me encontrar lá no Facebook: ivetecostaterapias, e a gente pode, aí, começar também um bate-papo pelas redes sociais.
Um grande abraço, uma excelente semana já, né?, começando aí um… um comecinho aí do final de semana, o final de semana já chegando, já passamos pela metade de semana. Ainda tem aí um resto da semana pra você conquistar seus objetivos, colocar mais força e potência na sua vida. Lembra: aquilo que você quer, com força, você consegue.
Um grande beijo, um grande abraço e fiquem agora com o próximo programa do José Luiz, que também é um programa excelente!
Fiquem com Deus e até a próxima quinta-feira.